As fontes de energia
modernas que alimentam desde as grandes indústrias multinacionais até as lâmpadas
da sua casa são classificadas de duas formas: as fontes renováveis como a energia solar, a força dos ventos,
da água etc. e as energias não
renováveis que um dia se esgotarão como o petróleo
– que vem a ser a fonte mais consumida atualmente – o gás natural, o
carvão vegetal entre outras.
Tudo Construção |
Diante da pressão exercida
por organizações em defesa do meio ambiente, ou por meio de acordos globais
entre nações, boa parte dos países está procurando diversificar sua fonte energética.
Países como o Brasil cujo território apresenta dimensões continentais
apresentam uma maior disponibilidade de fontes renováveis por possuir rios
caudalosos propícios a construção de hidrelétricas e um
extenso litoral, onde podem ser implantados diversos parques eólicos.
Não é necessário frisar
nosso potencial energético para energia solar, mas nem todos os países
apresentam essas características e acabam por adotar fontes energéticas bastante
poluidoras como as termelétricas – que utiliza
o vapor de água produzido por uma caldeira, que é aquecida pela queima do carvão, do gás natural ou de
derivados do petróleo – ou utilizam as tão perigosas Usinas nucleares.
Vários acidentes já
ocorreram com a utilização dessa matriz energética, a exemplo do desastre de
Chernobyl, na Ucrânia em 1986 e recentemente em Fukushima no Japão. O risco
nesse tipo de fonte está na possibilidade de vazamento radioativo que pode condenar
o meio ambiente e a saúde humana.
Além das fontes já citadas
destacamos: Biomassa que utiliza o rejeito de origem
animal ou vegetal para gerar energia; o biodiesel que utiliza
o óleo de alguns vegetais como a soja para transformar em combustíveis para
motores; diferente dessas, o petróleo é sem sombras de duvidas a fonte de
energia mais utilizada. Seus derivados estão presentes em muitos produtos do
nosso cotidiano como no plástico, na borracha na gasolina, no asfalto das
rodovias entre outros.
Diante do exposto podemos
concluir que nosso mundo moderno depende muito das matrizes energéticas, e que
para evitar a intensificação dos impactos ambientais devemos economizar
energia, pois, enquanto mais consumimos, mais se é retirado da natureza.
Fontes consultadas
MMA - Ministério do Meio ambiente
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