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top 10 com as civilizações antigas

Nós preparamos um top 10 com as civilizações antigas que foram esquecidas quando se estuda a história antiga. De fato muitos livros não abordam por completo o contexto histórico de algumas civilizações que existiram há milhares de anos atrás... boa leitura.

10. Império de Aksum, na atual Etiópia

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O reino de Aksum (ou Axum) é o lar de inúmeras lendas. Seja como o lar do enigmático Preste João (lendário cristão do Oriente), o reino perdido da Rainha de Sabá (figura emblemática presente nos textos sagrados da Bíblia, do Alcorão e da Torá) ou o lugar do descanso final da Arca da Aliança (baú bíblico onde as tábuas dos Dez Mandamentos e outros objetos sagrados teriam sido guardados), Aksum esteve durante muito tempo na vanguarda do imaginário coletivo do Ocidente. Afinal, o reino etíope havia de fato existido e, por não ser um mito ou algo inventado, era uma potência comercial internacional.
Graças ao acesso tanto pelo Rio Nilo quanto de rotas de comércio do Mar Vermelho, Aksum prosperou, e no início da Era Comum (iniciada pelo ano 1 dC), a maioria dos povos etíopes estavam sob o domínio aksumite. O poder e a prosperidade de Aksum lhe permitiram expandir até a Arábia. No século III dC, um filósofo persa escreveu que Aksum era um dos quatro maiores reinos do mundo, ao lado de Roma, China e da Pérsia.

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Chuva de Meteoros Aquarids - 28 e 29 de julho

Chuva de Meteoros Aquarids Southern Delta Chuva de Meteoros Aquarids -Os Aquarids Delta pode produzir cerca de 20 meteoros por hora em seu pico. O chuveiro atinge o auge em 28 de julho e 29, mas alguns meteoros tambm pode ser visto a partir de 18 de julho - 18 de agosto. O ponto radiante para este chuveiro estará na constelação de Aquário. Uma fina, lua crescente vai desaparecer no início da noite deixando o céu escuro do que deveria ser um bom show. Melhor visualização geralmente é para o leste após a meia-noite a partir de um local escuro.





Leia mais sobre astronomia clicando no link: Observatório Histórico Geográfico/astronomia

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CLASSIFICAÇÃO DE NUVENS

As nuvens são classificadas com base em dois critérios:

 aparência e altitude.



        Com base na aparência, distinguem-se três tipos: cirrus, cumulus e stratus. Cirrus são nuvens fibrosas, altas, brancas e finas. Stratus são camadas que cobrem grande parte ou todo o céu. Cumulus são massas individuais globulares de nuvens, com aparência de domos salientes. Qualquer nuvem reflete uma destas formas básicas ou é combinação delas.
        Com base na altitude, as nuvens mais comuns na troposfera são agrupadas em quatro famílias: Nuvens altas, médias, baixas e nuvens com desenvolvimento vertical. As nuvens das três primeiras famílias são produzidas por levantamento brando sobre áreas extensas. Estas nuvens se espalham lateralmente e são chamadas estratiformes. Nuvens com desenvolvimento vertical geralmente cobrem pequenas áreas e são associadas com levantamento bem mais vigoroso. São chamadas nuvens cumuliformes. Nuvens altas normalmente tem bases acima de 6000 m; nuvens médias geralmente tem base entre 2000 a 6000 m ; nuvens baixas tem base até 2000 m. Estes números não são fixos. Há variações sazonais e latitudinais. Em altas latitudes ou durante o inverno em latitudes médias as nuvens altas são geralmente encontradas em altitudes menores.

        Devido às baixas temperaturas e pequenas quantidades de vapor d’água em altas altitudes, todas as nuvens altas são finas e formadas de cristais de gelo. Como há mais vapor d’água disponível em altitudes mais baixas, as nuvens médias e baixas são mais densas.

        Nuvens em camadas em qualquer dessas altitudes geralmente indicam que o ar é estável. Não esperaríamos normalmente que nuvens crescessem ou persistissem no ar estável. Todavia, o desenvolvimento de nuvens desse tipo é comum quando o ar é forçado a subir, como ao longo de uma frente ou próximo ao centro de um ciclone, quando ventos convergentes provocam a subida do ar. Tal subida forçada de ar estável leva à formação de uma camada estratificada de nuvens que tem uma extensão horizontal grande comparada com sua profundidade.

        Nuvens com desenvolvimento vertical estão relacionadas com ar instável. Correntes convectivas associadas ao ar instável podem produzir nuvens cumulus, cumulus congestus e cumulonimbus. Como a convecção é controlada pelo aquecimento solar, o desenvolvimento de nuvens cumulus freqüentemente segue a variação diurna da insolação. Num dia de bom tempo as nuvens cumulus começam a formar-se do meio para o final da manhã, após o sol ter aquecido o solo. A cobertura de cumulus no céu é maior à tarde - usualmente o período mais quente do dia. Se as nuvens cumulus apresentam algum crescimento vertical, estas normalmente chamadas cumulus de "bom-tempo" podem produzir leve chuva. Ao aproximar-se o pôr-do-sol a convecção se enfraquece e as nuvens cumulus começam a dissipar-se (elas evaporam).

        Uma vez formados os cumulus, o perfil de estabilidade da troposfera determina o seu crescimento. Se o ar ambiente é estável mais para cima o crescimento vertical é inibido. Se é instável para ar saturado, então o movimento vertical é aumentado e os topos das nuvens cumulus sobem. Se o ar ambiente é instável até grandes altitudes, a massa da nuvem toma a aparência de uma couve-flor, enquanto se transforma em cumulus congestus e então em cumulonimbus, que produz tempestades.


Fonte: Física UFPR  

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